1833 – Composer Alexander Porfirievich Borodin was born.
1966 – Donovan’s “Mellow Yellow” was released.
1967 – Jerry Lee Lewis records “To Make Love Sweeter for You.”
1970 – The Doors made their last appearance with Jim Morrison in New Orleans.
1984 – Madonna released the album “Like A Virgin.”
1996 – The album “Evita: The Complete Motion Picture Music Soundtrack” was released.
Thursday, November 12, 2009
On This Day ...
Tuesday, November 10, 2009
Madonna For Dolce & Gabbana
After the now iconic ad campaigns for Louis Vuitton – SS2009 & FW 2009-10 -, the unbelievable stylish celebration video in Balmain, having previously worked with everyone from Gaultier to H&M, the ultimate fashion muse is adding another campaign to her resume, landing a job as the face of Dolce & Gabbana for the Spring/Summer 2010 season.
The italian duo and the Queen of pop first met in the early nineties when they designed costumes for her ‘The Girlie Show’ tour, and most recently for her ‘Sticky and Sweet’ shows. They spoke out on their online magazine, Swide.com, to say: ”To have Madonna in our campaign is a dream come true.”
The collection was debuted at Milan Fashion Week last month and is heavily inspired by Sicilian heritage, which makes the singer the perfect choice. The campaign has already been shot by the amazing Steven Klein in New York, so hopefully we’ll get a glimpse soon. I cant’ wait.
Madonna: Caridosa e "Marketing-Star"
Ela vem no momento que o Brasil está na ‘crista da onda’. Dizem que este país é POP e está na moda. POP + Moda = Madonna no meio. Mas por que pedir apoio logo ao Brasil, país emergente que até ontem, sem exageros, ela nem lembrava da existência? É justo o país ajudar o Malauí enquanto que existem regiões aqui tão paupérrimas quanto? Ajudem-me a pensar…
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Madonna está aqui para pedir ajuda a empresários brasileiros para projetos assistencialistas no Malauí, país de origem de dois de seus quatro filhos. No último dia 05 ela foi a grande vencedora da premiação ‘Billboard Touring Award 2009′ na categoria maior tour do ano – Top Tour -, e turnê que mais arrecadou - Top Draw.
No livro ‘A vida com minha irmã Madonna’, de amargas memórias de Chris Ciccone, está descrita a obcessão da diva por seu corpo, imagem, beleza, frutos de sua espartana disciplina desde a hora que acorda até dormir. E se algo der errado, ou se tiver que sair do ‘roteiro do dia’, fica frustrada.
Foi dessa forma que ela conseguiu chegar aonde está: Tours homéricas, hits épicos, grande furtuna, livros infantis, dirigiu um filme e agora está totalmente engajada em projeto social a la Oprah Winfrey. Talvez não soubesse fazer de outra forma. O fato é que Madonna é um fenômeno, ainda que burocrata. É uma mulher de quebrar recordes e ela procura e gosta disso. Claro que essas características englobam latentes competições com suas ‘Pop Roommates’ – Spears, GaGa… – que vão desde o corpo mais sarado até grandes repertórios. “O show [de Lady GaGa] é confuso, têm buracos em suas roupas, mas, sim, vejo um pouco de mim nela”, declarou a respeito da caçula do pop.
O show [de Lady GaGa] é confuso, têm buracos em suas roupas, mas, sim, vejo um pouco de mim nela
“Je suis l’art”
Nos bastidores da penúltima turnê, Confessions Tour, Madonna conversava com um de seus bailarinos, francês, que afirmava não ser bom para fazer arte. Preferia apreciar. E ela, em tom maroto, responde: ‘Je suis l’art’ (SOU a arte). E mesmo um fã mais desatento pode identificar momentos ‘escolas artísticas’ em seu trabalho. Na última tour, Sticky&Sweet, utilizou vídeos com ilustrações animadas de Keith Hering, artista de arte pop nova-iorquina dos anos 80, no momento da canção ‘Into The Groove’:
O clipe de ‘Hollywood’, que faz crítica à elite com idéia fixa em beleza e frivolidades, parece ter sido inspirado na obra do fotógrafo francês Guy Bourdin. A informação tornou-se pública quando o neto do artista acusou a cantora formalmente de plágio. Chegaram a um acordo financeiro confidencial. Problema resolvido.
A música ‘Erótica’ faz parte do, quiçá, maior projeto marketeiro de Madonna. O disco, com título homônimo, de onde foi extraído o single, chegou às lojas junto com o livro ‘Sex’ e com o filme ‘Corpo em Evidência’. Foi seu primeiro álbum conceitual, com todas as músicas interligadas como se contassem uma história. As imagens da sessão de fotos para o ‘Sex Book’ foram transformadas no clipe ‘Erótica’. A personagem ‘Dita’, que Madonna encarna no vídeo, foi livremente inspirada na atriz alemã Dita Parlo.
Para ser sincera o álbum ‘Erótica’ é um dos meus preferidos. Saudades do tempo que Madonna não era mãe, nem Esther (ela adotou esse nome no meio ‘cabalístico’) e sim devassa, como diz minha avó!
Madonna no ensaio para o 'Sex Book'
*Com informações do site Madonna Online e do meu ‘lastro madônnico’.
Saturday, November 7, 2009
Madonna promove a��es sociais
A cantora Madonna, que namora o modelo brasileiro Jesus Luz, chegará segunda-feira ao Rio de Janeiro, onde promoverá uma série de ações sociais em favelas da cidade, informou uma ONG.
A iniciativa partiu da própria "rainha do pop", que entrou em contato com o AfroReggae, grupo cultural que, por meio da música e da dança, desenvolve diversos projetos em comunidades carentes do Rio de Janeiro.
Thursday, November 5, 2009
My Pet Skull
If you haven’t yet heard, micro-piglets are apparently all the rage nowadays. So much so that even Victoria Beckham has (or is planning to get) one for her husband’s birthday. I want one for myself, but the $$$ is waaayy out of my price range, and I don’t think pets are allowed in our apartment. So instead of going broke and being homeless, I opted to adopt a different pet.
Keychain//Coach
Meet Skull. Just Skull. Like Prince or Madonna. Skull, not Skully (he hates that). He’s a little too macabre for a pet. But the first time I saw him, I knew I wouldn’t be able to walk out of the store without him. It was the first time I was actually attracted by a skull thing. Seasons late, but here I am getting on the bandwagon (is anyone else still on this wagon??? LOL).
Skull’s a bit of a loner. He especially hates keys, so he hangs around as a charm on my purse. Oh, and, yes, Skull’s a he. His girl counterpart I didn’t really care much for (I like the boys to myself, thank you very much) because she was too pink.
Tuesday, November 3, 2009
Spagna, il calendario sulla Bibbia in chiave sessuale e le accuse del mondo cattolico
Con questa singolare iniziativa l’associazione ha voluto protestare contro i pregiudizi degli ambienti conservatori. Ma a scatenarsi è stata molto più di una protesta e il mondo cattolico spagnolo ha chiesto a gran voce che il calendario venga ritirato dal mercato. Tra le diverse immagini che ritraggono chiaramente scene bibliche, ma con espliciti riferimenti sessuali, ce ne è una che ha suscitato più clamore. E’ quella in cui è ritratta una Vergine Maria quasi completamente nuda.
Come sottolineato dal quotidiano La Repubblica, il mondo cattolico spagnolo ha accolto la pubblicazione di questo calendario non solo con piglio polemico. Per la Chiesa spagnola si tratta molto di più di una provocazione; le immagini raffigurate sono un’offesa contro l’uomo e contro la religione. Per quasta ragione è stato chiesto che la diffusione del calendario venga al più presto fermata.
http://magazine.excite.it/news/30197/Spagna-il-calendario-sulla-Bibbia-in-chiave-sessuale-e-le-accuse-del-mondo-cattolico
Sunday, November 1, 2009
Ancora su Madonna e Satana (II)
Riprendiamo e commentiamo il precedente “Dietro la Madonna, Satana”. Si tratta di una riflessione importantissima per la nostra epoca.
Anzitutto una cornice: non stupisce che dietro le più elevate manifestazioni spirituali si debba attuare un discernimento tra spiriti buoni e spiriti maligni. La cosa era chiara per tutto il medioevo e fino all’età moderna (penso al grande operato di discernimento dei carismi messo in atto dai rifondatori carmelitani).
Il punto allora è sapersi destreggiare in campo. A noi è stato forse insegnato? Assolutamente no.
L’epoca che ci ha preceduto, appunto, è quella di convertiti boriosi, assetati di effetti speciali ed emozioni spirituali, aspiranti suicidi (i Maritain), o perversi sessuali (Bloy), che solo col tempo si sono allineati. Noi da allora li abbiamo eletti e propagandati acriticamente a modello spirituale per eccellenza, sintomo di rinascita dello spirito contro il materialismo e i totalitarismi.
Mah, visto i precedenti, forse erano meglio le scimmie di Darwin.
Il novecente intero ha poi cavalcato due linee:
Da un lato si è data ulteriore voce a questi visionari neo-millenaristi e gioachimiti. Su tutti ricorderemo Bloch E. Anche lui – per es. ne Lo Spirito dell’Utopia – identifica il Paraclito con Lucifero, e lo invoca a tesimone dell’apocalisse dei tempi. Curiosamente anche Bloch, come i parigini (vedi post segnalato sopra), parte da una ricerca sensibilissma sul Male. Celebre il suo motto in un’assemblea: si alzò, sbottò “qui non si prende sul serio il male” e se ne andò. Lui che il Male lo prendeva sul serio, al punto da elevarlo a giudice supremo dei Tempi.
Ho ancora sentito un predicatore citare la massima durante qualche muta di esercizi spirituali. Tutto bello e colto, il predicatore. Ignaro dei filatteri demonologici del prelodato. Coglione. Il predicatore.
Dall’altro lato si è dissanguata la metafisica. Per cui si è smarrito il senso oggettivo del problema del Male (“perchè Dio non è mica un oggetto”) e si è assorbito l’insegnamento dei precedenti (non solo Bloy ma anche Bloch e simili). Ne viene una stolida incapacità a considerare la drammaticità della situazione, un’ingenuo entusiasmo nel “concepire” il “non-essere in Dio”, e una debolezza atterrente nell’affrontare il discernimento degli spiriti. Fino agli esiti tanto nobili quanto deleteri (paradosso: conclusioni antistoriche per i fautori della storicità dello spirito) della vonbalthasariana affermazione di un inferno vuoto, per limitarci al meno peggio.
Se a questo si agigunge che le apparizioni della Madonna sono bell’e aumentate da La Salette in poi (si pensi a Garabandal, Fatima, Montichiari, Medjugorie), che in esse il discorso escatologico è stato amplificato, che i tempi sempre più stringono e che dobbiamo fare i conti con un catèchon ahinoi vacillante: beh, si capisce quanto siamo impreparati alla sfida.
(continua…)